Tenho um amor desde de menino
Te conheci quando ainda era pequenino.
Escutei um som a ecoar na rua
Avistei teu carnaval, acordando a lua.
Igrejas te cercam em cada esquina
Te protegendo minha mulher-menina.
O teu caminhar é formado de ladeiras
No teu sobe e desce, deixando apenas poeira.
Elefante e Pitombeiras, estão a tocar
Os clarins de mômo vem te anunciar.
Duarte Coelho te avistou e exclamou: -Oh! Linda
E assim como ele ganhastes o meu amor.
Tens tudo simples que corre e anda
Tens o sorriso que até o mar encanta.
Tens a mistura da Olanda.
Tens o mistério que emanda, és Olenda.
Tens o doce de dizer: -Não vá ainda.
Tu és, Olinda!
Para Olinda (Que tem a Paz dos Mosteiros da Ìndia).
Recife, 12 de março de 2010.
Te conheci quando ainda era pequenino.
Escutei um som a ecoar na rua
Avistei teu carnaval, acordando a lua.
Igrejas te cercam em cada esquina
Te protegendo minha mulher-menina.
O teu caminhar é formado de ladeiras
No teu sobe e desce, deixando apenas poeira.
Elefante e Pitombeiras, estão a tocar
Os clarins de mômo vem te anunciar.
Duarte Coelho te avistou e exclamou: -Oh! Linda
E assim como ele ganhastes o meu amor.
Tens tudo simples que corre e anda
Tens o sorriso que até o mar encanta.
Tens a mistura da Olanda.
Tens o mistério que emanda, és Olenda.
Tens o doce de dizer: -Não vá ainda.
Tu és, Olinda!
Para Olinda (Que tem a Paz dos Mosteiros da Ìndia).
Recife, 12 de março de 2010.
Poeta, Júnior di Castro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário